Os superalimentos importados mais procurados

O aumento da demanda por parte dos consumidores impulsiona a oferta de superalimentos nas prateleiras dos supermercados. A tendência crescente aumentou o consumo em 4% nos últimos meses. A preocupação com a saúde e o interesse em descobrir novos sabores de origens exóticas são as principais motivações dos consumidores e a grande oportunidade de negócios para os importadores de produtos emergentes. De acordo com os dados do relatório Nielsen, Confianza del Consumidor Q2 2016, não se trata apenas de uma tendência de consumo, mas sim de uma das principais demandas dos consumidores espanhóis. A compra de superalimentos cresceu o dobro em comparação com outros produtos de consumo geral. A mudança nos hábitos alimentares dos consumidores tem impulsionado significativamente a demanda por superalimentos, como chia e quinoa. As prateleiras dos supermercados estão cheias desses novos alimentos, que já fazem parte da cesta de compras. Esses produtos emergentes já são comuns na cesta de compras dos espanhóis. Alimentos como chia e quinoa aumentaram suas vendas em mais de 1.000% no último ano. A consultora Mintel, em seu relatório GNPD (Global New Products Database), revela que o número de superalimentos comercializados entre 2011 e 2015 aumentou em 202%. Espera-se que essa tendência de alta continue, pois 27% dos consumidores espanhóis expressam sua intenção de aumentar o consumo de superalimentos, acima da média de outros países europeus, que é de 20%. Os distribuidores de superalimentos importados têm à sua disposição um grande nicho de mercado com excelentes perspectivas de futuro. Na Bull Importer gerenciamos a importação de superalimentos de origem orgânica, todos certificados por laboratórios de prestígio internacional, como o Ecocert. Os importadores de superalimentos a granel podem garantir o fornecimento contínuo aos seus clientes com margens de lucro maiores. Entre as categorias de superalimentos orgânicos, estes são os mais demandados pelos clientes da Bull Importer:

  • Farinha de alfarroba. Origem: China, Turquia e Itália.
  • Coco ralado e desidratado. Origem: Filipinas, Vietnã e Indonésia.
  • Flocos ou farinha de quinoa. Origem: Peru, Bolívia, Índia e Tailândia.
  • Espirulina em pó. Origem: China, Índia, EUA e Malásia.
  • Gengibre. Origem: China, Índia, Vietnã e Tailândia.
  • Casca de psílio (ispágula ou plantago indiana) em pó. Origem: China, Índia, EUA e Malásia.
  • Sementes de cânhamo descascadas. Origem: China e Índia.
  • Sementes de alfafa. Origem: China, Índia, Paquistão e África do Sul.
  • Sementes de abóbora descascadas. Origem: China, Índia, Tailândia e Filipinas.
  • Sementes de chia. Origem: México, Vietnã, Tailândia e EUA.
  • Sementes de linhaça dourada e marrom. Origem: China, Índia, Tailândia e África do Sul.
  • Baunilha em pó. Origem: África, China, EUA, Taiwan e Tailândia.

A essas novas preferências dos consumidores, soma-se o fato de que a União Europeia recentemente aprovou regulamentações para facilitar a comercialização de superalimentos de países terceiros. Com a nova regulamentação, haverá maior flexibilidade nos procedimentos e redução nos prazos para a aprovação da comercialização de novos alimentos.

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